“Eterno Retorno” para falar sobre do radialista Luiz Otávio no DECOM

Talvez seja uma analogia inadequada, mas vou usar; a sensação do “Eterno Retorno” (Nietzsche), bateu esta semana quando fui ao Decom (Departamento de Comunicação da UFPB) para dar um depoimento sobre o jornalista e radialista Luiz Otávio.

Vi instalações e edificações novas, mas já totalmente e infantilmente pichadas. Entre os anos 80 e 90 do século passado, o antigo DAC (Departamento de Artes e Comunicação), de fato, fez a cabeça de muitos estudantes que passaram saudosa Sala Preta.

Ludmila Amorim, Ricardo Júnior Maia e JC

Agora fui a um estúdio moderno de rádio para falar sobre Luiz Otávio e o programa Correio Debate para um trabalho acadêmico de Relações Públicas em elaboração pela estudante Ludmila Amorim, neta do saudoso radialista.

Uma hora de sabatina focada no papel que Luiz exerceu de Relações Públicas. Ele também era formado em RP e advogado. O foco da entrevista: período de 1985 ao ano 1999 em que dividi com Luiz a bancada do Correio Debate.

De volta ao antigo DAC da UFPB

Tudo com assessoramento do professor Ricardo Maia, de origem pernambucana, oportunidade em que falamos sobre as influências de professores como Antônio Cadengue e Jomard Muniz de Brito sobre artistas e estudantes paraibanos e pernambucanos.

 

 

 

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