Após mais de uma década sem uma reunião familiar, em meados de dezembro de 2024, resolvi ir a Salvador para um encontro com meu irmão mais velho, José de Sousa Costa; sua esposa Netinha e filha, professora Larissa. Não avisei a ele que iria.

Sob pretexto de presentear com o livro “Cangaço em Perspectiva – O Sertão em Lutas”, uma coletânea de artigos e ensaios em que contribui com um roteiro teatral “Xandu e Quele”, toquei a campainha de seu apartamento no início de uma noite de quinta-feira.

A reação do mano Zé Costa foi de incredulidade. E emoção forte: eu estou com 72 anos e ele batendo os 80. Minha irmã Auta de Sousa Costa é a mais velha, tem 86. Somos três “sobreviventes” dos 18 filhos que teve Dona Vicência.

Com dona Marilene na Igreja do Bonfim, Salvador

Na manhã seguinte, fomos à Basílica Senhor do Bonfim. E foi lá, dentro da própria igreja, que meu filho mais velho, Gregório Costa, gravou o nosso encontro com revelações feitas por Zé Costa até então desconhecidas por mim.  Fiquei sabendo, inclusive quando e como eu vim ao mundo.

One thought on “Um papo com meu irmão José Costa”
  1. MERMÃO JOÃO COSTA! De monotonia, a tua história de vida não sabe nem do que se trata. É rebuliço demais! O cabra forjado e moldado desse jeito, é muito difícil fazer besteira. E não tem cabresto que segure um sujeito que não nasceu pra seguir manual de fazer gente boboca. Sucupira que cupim não roe. Teu irmão, esse Zé, também é top.
    NÃO SEI. SÓ SEI QUE FOI ASSIM. E ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE .

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