Após período sabático de quase 30 dias de supostas prevaricações e omissões diante dos atos análogos a terrorismo, os organismos de estado, responsáveis e bem pagos pela segurança da população, resolveram agir no combate ao terror de extrema direita que assola o país:

Brasília a noite de terror do dia 12 de dezembro

Obedecendo à determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, duas pessoas já foram presas, uma no Rio de Janeiro e outra em Brasília.

– A Polícia Federal e a Polícia Civil do Distrito Federal deflagraram uma megaoperação para prender os bolsonaristas que promoveram uma noite de terrorismo em Brasília no último dia 12, de acordo com o portal Metrópoles.

Na ocasião, bolsonaristas que pregam um golpe contra a eleição do presidente diplomado, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tentaram invadir a sede da PF na capital federal. Os atos de vandalismo incluíram incêndios a carros e ônibus.

Na capital federal foi presa Klio Hirano, já na noite de quarta-feira (28). No dia 12, ela gravou um vídeo em frente ao prédio da PF pedindo que “defensores da pátria” seguissem ao local: “é hoje que a gente vai ter a GLO (Garantia da Lei e da Ordem) que a gente está tanto procurando”.

O futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), comentou pelo Twitter a megaoperação deflagrada nesta quinta-feira (29) pela Polícia Federal e pela Polícia Civil do Distrito Federal para prender os bolsonaristas envolvidos na noite de terrorismo em Brasília no último dia 12.

“As ações policiais em curso visam garantir o Estado de Direito, na dimensão fundamental da proteção à vida e ao patrimônio. Motivos políticos não legitimam incêndios criminosos, ataques à sede da Polícia Federal, depredações, bombas. Liberdade de expressão não abrange terrorismo”, escreveu Dino.

Fonte: Brasil 247

Metrópoles

CNN

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