Por determinação do interventor do Distrito Federal, Ricardo Capelli, nomeado pelo presidente Lula após tentativa de golpe de estado protagonizado pela extrema direita pentecostal bolsonarista, a força de segurança do Distrito Federal e nacionais seguem de prontidão à espera de novos ataques terroristas prometidos por bolsonaristas em todo o país.

Centenas de pessoas acusadas de atos análogos a terrorismo estão presas, incluindo 146 paraibanos.

Forças de segurança para garantia do estado de direito

Logo pela manhã desta quarta-feira, 11, O ministro da Justiça, Flávio Dino, prorrogou o emprego da Força Nacional de Segurança Pública em Brasília até o dia 19 de janeiro, em meio a novas convocações para atos antidemocráticos por parte de apoiadores radicais do ex-presidente Jair Bolsonaro, segundo portaria publicada pelo ministério no Diário Oficial da União.

Entre os paraibanos presos em flagrante chamou a atenção o caso de Marinaldo Adriano da Silva( foto no destaque), natural de João Pessoa, que está entre os bolsonaristas presos e levados para a Penitenciária da Papuda, em Brasília.

Marinaldo  se deslocou a Brasília com um grupo de amigos para participar de atos antidemocráticos que resultaram no ataque terrorista aos prédios do Supremo Tribunal Federal (STF), Congresso Nacional e Palácio do Planalto no último domingo (08).

Na segunda, a mãe de Marinaldo, Adriana, que concedeu uma entrevista à TV Arapuan, informou que o filho tinha desaparecido. “Ele não trabalha. Os amigos que foram com ele e pagaram as passagens para Brasília. Antes de sair de casa, ele disse: mainha, reze por mim, porque acho que não tem mais volta, reze por mim para não acontecer nada comigo”, declarou.

Foto: Agência Brasil
Com: TV Arapuan, Brasil 247

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