Os irmãos Sérgio e Marcos Dias são atuantes nas redes sociais (Facebook e Youtube) para divulgação de suas aventuras por terra e mar, sempre com viés de pesquisa, registro e resgate de eventos e edificações históricas não só na Paraíba.
No Carnaval desse ano a eles me juntei para uma jornada pelo Sertão Paraibano na Rota do Cangaço, um roteiro lamentavelmente ignorado pelos agentes de turismo tanto estatal quanto privados.
Casarão, em Patos de Irerê. Revolta de Princesa
Em Princesa, um bloco da carnaval na avenida
Mundo jurássico, em Sousa, está na Rota do Cangaço
Os irmãos Dias além do espírito de aventura são fissurados em equipamentos eletrônicos; o Sérgio, que além de publicitário é artista plástico, é inventor – ele replica e constrói seus próprios equipamentos como drones, câmeras e trolller.
O Marcos è professor e também You Tuber e tem formação artística.
Casa de Marcolino: coito seguro de Lampião
F. Jacu: casa do cangaceiro Chico Pereira
Nossa rota durante os festejos de Momo seguiu de João Pessoa a Patos das Espinharas para de lá seguir até Princesa Isabel e o icônico vilarejo paraibano Patos de Irerê, distrito de São José de Princesa.
Tudo para captar imagens para uma peça de teatro que planejo encenar ainda este ano: “Xandu e Quelé”, inspirada em acontecimentos que marcaram a Revolta de Princesa.
Além de casas, casarões bem preservados ou em ruínas, nos deparamos com blocos carnavalescos e retiros religiosos.
Casarão do ex-presidente João Suassuna, em Acauã
Casarão do Major Sobreira, em Cajazeiras, resistência ao cerco do cangaceiro Sabino Gomes
De volta à BR-230, nossa equipe fez registros na Igreja do Rosário e Cadeia Pública (em Pombal), Fazenda Acauã, em Aparecida, Sousa com suas réplicas de dinossauros, Fazenda Jacu, em Nazarezinho, e Cajazeiras.
E isso tem a ver com cangaço e história política paraibana?
Muito.