Sem roteiros oficiais que focam a indústria do turismo na Paraíba com abrangência nas regiões do Litoral e Brejo, onde estão praias mornas e engenhos de açúcar se deem conta, aos poucos, municípios que protagonizaram revoltas e sagas do cangaço se tornam atrativos para turismo de aventura.
Patos de Irerê, distrito de São José de Piranhas, Princesa Isabel, Aparecida, Sousa, Cajazeiras, Nazarezinho e Catolé do Rocha atraem turistas promovendo eventos que recapitulam momentos históricos da Paraíba.
Visitar Patos de Irerê, Teixeira e Princesa é mergulhar na Revolta de Princesa, 1930, com casarões preservados ou em ruínas.
Coito de Lampião, em Patos de Irerê
Municípios que também são ligares de memória do cangaço lampiônico na Paraíba.
Sousa, Nazarezinho e Aparecida também são municípios onde a memória histórica é preservada, a exemplo da Fazenda Acauã, que pertenceu ao ex-presidente João Suassuna, para do escritor Ariano Suassuna.
Casa do cangaceiro Chico Pereira, em Nazarezinho
Casarões preservados ou em ruínas que se tornaram lugares de memória do cangaço.
Cajazeiras também está na rota do cangaço, além de ser um polo educacional, especialmente de ensino superior. O casarão do Major Sobreira, à beira do açude velho, está inserido na Rota do Cangaço.
Recentemente, o município de Catolé do Rocha passou a fazer parte da Rota do Cangaço, realizando um grande evento que reuniu quase 400 pesquisadores de todo o país, no chamado Cariri Cangaço.
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