A Rota do Cangaço na Paraíba é ignorada pelos órgãos que promovem o turismo no estado, mas desperta a atenção fede escritores e pesquisador sobre o cangaço, a exemplo do historiador pombalense José Tavares.

Em seu livro “Ulysses Liberato – Um cangaceiro a serviço de Major José Inácio do Barro”, o escritor pombalense narra o conluio entre coronéis, coiteiros e cangaceiros na região de Pombal.

Rota do Cangaço também é turismo de aventura

Editor do blog na Fazenda Dois Riachos

Sem deixar de mencionar a associação para o crime entre a elite rural do final do século IXX e início do século 21, a jornada do cangaceiro Sinhò Pereira entre o Ceará e Catolé do Rocha que resultou no assalto à residência do coronel Valdevino Lobo, na fazenda Dois Riachos, em Catolé do Rocha., rastros de saques e estupros numa jornada que abalou o pequeno vilarejo de Jericó.

A Rota do Cangaço na Paraíba se reveste de turismo de aventura no rastro dos grandes cangaceiros, como Jesuíno Brilhante e como tudo começou no distrito de Conceição, em Catolé do Rocha. Ao percorrer a rota, desvenda-se muitos episódios da História da Paraíba.

Jesuíno Brilhante: onde tudo começou

 

Tavares e sua narrativa, em Jericó

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