Documento apresentado ao governo federal revela quadro de intolerância no País; o Brasil é o país com mais mortes de pessoas trans e travestis no mundo pelo 14º ano consecutivo. Segundo revela o Dossiê Assassinatos e Violências contra Travestis e Transexuais Brasileiras da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), México e Estados Unidos aparecem em segundo e terceiro lugares, respectivamente.
Em 2022, 131 pessoas trans e travestis foram assassinadas no país. Outras 20 tiraram a própria vida em virtude de discriminação e do preconceito. Os dados fazem parte do documento divulgado nesta quinta-feira (26), em cerimônia no Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. Entre os assassinatos deste ano, 130 referem-se a mulheres trans e travestis e uma a homem trans. A pessoa mais jovem assassinada tinha apenas 15 anos. Quase 90% das vítimas tinham de 15 a 40 anos.
Foco do Presidente Lula em tecnologia para Defesa
O governo Lula já apontou fonte de recursos para projetos da área nuclear. Segundo revelou o presidente da Associação Brasileira de Desenvolvimento das Atividades Nucleares (ABDAN), Celso Cunha.
Na quinta-feira (26), Cunha, revelou à agência russa Sputnik Brasil que projetos para construção de novas usinas nuclear e submarino também dessa categoria, serão mantidos.
Presidente Lula assegura projetos de Defesa
“Não existem barreiras políticas para avançar nos projetos da área nuclear”, disse Celso Cunha à Sputnik Brasil. “Se pegarmos a retrospectiva, foi Lula quem reativou as obras de Angra 3, em seu primeiro mandato. A Dilma, que é do mesmo grupo político, foi quem lançou o programa para construção de quatro novas usinas nucleares.”
Segundo Cunha, Lula também aponta para a manutenção dos projetos das Forças Armadas relacionados à energia nuclear.
“Durante a reunião que Lula teve com os comandantes das Forças [Armadas], o presidente reafirmou o compromisso com o programa do submarino nuclear”, revelou Cunha.
Afinal, a construção de um submarino nuclear e mais 4 a diesel, resulta de um acordo entre Brasil-França, assinado ainda pelo presidente Lula na sua segunda gestão; ele está no 3º mandato.
Fonte: Agência Brasil
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