Para os generais brasileiros e todo o espectro que congrega a extrema direita no País, a Guerra Fria não acabou; recorrentemente com o apoio internacional ganhou protagonismo com a derrubada do governo de Dilma Rousseff, em 2016, vitória eleitoral, em 2018, derrocada em 2022 e sabotagens atuais ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A extrema direita se reagrupa no País através de editorais da mídia nativa com uma narrativa que beira ao terrorismo econômico, movimentações do ex-títere do País, Jair Bolsonaro, homiziado nos EUA, que consegue audiência junto à extrema direita internacional naquele País.

A última movimentação e conspiração surge nos EUA, com o senador Ted Cruz ( Partido Republicano), que no início dessa semana pediu a aplicações de sanções contra o Brasil, por sugestão do líder de Jair Bolsonaro, líder da extrema direita pentecostal no Brasil.

Senador Ted Cruz(E) sanções contra Lula

O ex-títere brasileiro pediu e obteve a aplicação de sanções e foi atendido uma vez que, sem a participação do ex-tenente do Exército Brasileiro, a extrema direita internacional patina na Europa, América Latina e Ásia.

Se acatada a sugestão do senador republicano Ted Cruz, caberá ao governo Biden a aplicação das sanções.

O que explica a mudança de posição do Brasil em relação à guerra da OTAN e EUA contra a Rússia na Ucrânia, através das declarações do presidente Lula, favoráveis à Ucrânia, em recente viagem à Washington, um gesto de antecipação contra eventuais sabotagens da extrema direita, que controla o Departamento de Estado dos EUA.

Suposta propina da Arábia Saudita

Segundo o site Brasil 247, com base em informações do jornalista Lauro Jardim, o ex-tenente do Exército Jair Bolsonaro, que cometeu o crime de peculato ao receber uma propina de R$ 16,5 milhões da Arábia Saudita na forma de joias, está assustado e ainda não encontrou uma forma de responder às denúncias sobre o escândalo das joias.

“Depois de dois dias em Washington, Jair Bolsonaro retornou ontem à noite à casa onde está hospedado em Orlando ‘assustado com a repercussão’ do caso das joias de R$ 16,5 milhões, de acordo com um ex-auxiliar que conversou com o ex-presidente. Apesar disso, até ontem à noite, Bolsonaro se recusava a voltar a falar no assunto publicamente. E nem pretendia gravar um vídeo, como lhe foi sugerido, para se explicar diretamente aos seus eleitores”.

Ao final e não por último, cabe uma indagação: o que levaria o reino saudita a dar um presente, em joias, a ex-primeira dama, líder espiritual evangélica,  no valor de R$ 16,5 milhões?

Com informações do Brasil247

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