Para quem gravita em torno do cinema paraibano e público em geral, no próximo dia 28 de maio, no Pavilhão do Coco Novo, Quilombo Ipiranga, Conde, acontecerá a MOSTRA CASO NÃO CHOVA. Uma seleção de curtas de baixo custo ou “custo zero” na gíria dos cinéfilos.

 

Cineasta Omar Brito, organizador da mostra e diretor do curta “O Coco é Oco”

 

A mostra surge como resultado da formação de um grupo de cineastas, integrado por diretores, roteiristas, atores e atrizes paraibanos, cinéfilos e de atuação cênica, que partiram da premissa OZ – Orçamento zero – para fazer cinema.

 

Uma modalidade de cooperativa em que os integrantes entram com a força de trabalho, equipamentos próprios ( máquinas fotográficas poderosas, filmadoras, veículos e figurinos)

 
 

“O Coco é Oco” – direção – Omar Brito – o filme faz parte do Projeto DEPOIS DA MANZUÁ. Série de documentários que resgatam a memória de amores, educação trabalho, religião etc., entrevistando pessoas com +- 80 anos no interior do Estado da Paraíba. Nesse filme entrevistamos Seu Biu Preto, que morava às margens do Açude de Sumé.

 

Filosofia de Pedreiro, com Belarmino Mariano; “Mais Que 1000 Palavras”, “O Medo”, de Lucas Medeiros, como Beto Quirino e Ricardo Costa. “Animais na Pista”, de Otto Cabral.

 

Segundo o ator diretor Omar Brito, a mostra “visa congregar os artistas de cinema em torno de trabalhos com orçamento zero. Isto é: de baixo custo”.

 

Essa congregação de cinéfilos está estudando cinema, experimentando a elaboração de roteiros e disponível para o trabalho em cooperativa.

 

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