No Nordeste existem dois movimentos que buscam resgatar a memória histórica do cangaço, do coronelismo da religiosidade e da cultura nordestina: Os eventos “Cariri Cangaço”, cujo curador é Manoel Severo e “Borborema Cangaço”, que tem a curadoria do professor Julierme Wanderley, em Capina Grande.

Muitos são os escritores, pesquisadores e historiadores que buscam interlocução com museus, corporações e governos para recuperação de monumentos, túmulos (por exemplo), outros lugares de memória do cangaço, do coronelismo; da ação das volantes militares entre as décadas de 1920 e 1930.

Vandilo Brito, Bismarck Martins, militares Sgto Gilberto, Sgto Ribeiro, Ten. Bernardo e o editor João Costa

Em JP, museus da PM e História da Paraíba

Nesta terça-feira, 07, o escritor e advogado Bismarck Martins, autor de vários livros sobre o cangaço e os volantes das Forças Públicas, o advogado e pesquisador Vandilo Brito e o editor do blog, visitaram o Museu da Polícia Militar da Paraíba para uma interlocução sobre resgate e preservação de lugares de memória da Força Pública da Paraíba durante o combate o banditismo rural.

Bismarck doou ao Museu da PM um exemplar do seu mais recente livro, “Cangaceiros de Antonio Silvino- O Rifle de Ouro de A a Z”.

João Costa, Vandilo Brito e Bismarck Martins no Museu de História da PB

Também foi doado ao Museu da PM um exemplar do livro-coletânea “Cangaço em Perspectiva – O Sertão em Lutas”, organizado pelo editor Adriano Carvalho.

A coletânea tem um roteiro para teatro e áudio visual de autoria de João Costa, “Xandu e Quelé”.

Acervo do Museu da Polícia Militar da Paraíba

Após a visita ao Museu da PM, foi a vez de uma visita orientada ao novo museu de História da Paraíba, ambos criados com orientação do professor e acadêmico, Chico Pereira.

 

 

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