O presidente Lula desembarcou na noite de quinta-feira, 9, em Washington, onde nesta sexta-feira 9, se encontrará com o presidente dos EUA para numa reunião bilateral com uma agenda que prevê discussões sobre o avanço e as ameaças à democracia da extrema-direita na América e no Brasil; os mandatários ainda discutirão assuntos comerciais, geopolítica em torno da guerra por procuração que os próprios norte-americanos travam com a Rússia, relação com a China e Meio Ambiente.
Extremismos – O Brasil foi alvo de tentativa de golpe da extrema direita no último dia 8 de janeiro, segue sendo alvo de conspirações a partir, inclusive, do território dos EUA, país para onde fugiu o tenente Messias, ex-presidente do Brasil. Na agenda, mecanismos para o enfrentamento político à extrema direita nos EUA e Brasil. OS EUA também conviveram com tentativa de golpe de Estado, supostamente com anuência do então presidente Donald Trump.
O presidente Lula leva na agenda propostas para o estabelecimento de um novo patamar nas relações entre os dois países, procurando superar a participação dos EUA no golpe de estado – jurídico-parlamentar – contra a presidenta Dilma Roussef, em 2016, captar recursos e investimentos.
Dilma: de volta às relações com os líderes dos Brics
A mídia revela que a ex-presidenta Dilma também está em Washington, ela que vai presidir o banco de investimento dos Brics e que também acompanhará o presidente na visita que Lula fará à China, em março.
A mídia revela nesta sexta-feira que o presidente Joe Biden anunciará a participação dos EUA no financiamento do esforço do Brasil para lidar com o desmatamento e a proteção da Amazônia. Os americanos também deram sinais de sua intenção de que os recursos sejam canalizados por meio do Fundo Amazônia; em meio à crise humanitária e suspeita de genocídio contra a ação Yanomani; devastação desregrada da Amazônia, que tiveram a chancela do governo do tenente Messias Bolsonaro, que segue homiziado nos EUA.
Ainda na pauta, as relações com a China.
Os EUA buscam afastar o Brasil da China, atualmente o maior parceiro comercial do Brasil.
Com imagens da Ag. Brasil
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